quarta-feira, 28 de abril de 2010

FRANGOGATE - Maluf é condenado por superfaturar compra de frango

O Tribunal de Justiça de São Paulo conduziu uma reviravolta no escândalo que ficou conhecido como frangogate. O caso envolvia a compra de frangos congelados pela prefeitura de São Paulo para a merenda escolar. A 7ª Câmara de Direito Público condenou os acusados a repor aos cofres públicos os danos causados com a compra superfaturada de carne de frango. O recurso corre em segredo de justiça. Cabe recurso.

A turma julgadora ainda aplicou aos acusados sanções previstas na Lei 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa). A decisão foi tomada nesta segunda-feira (26/4), por maioria de votos. O tribunal reformou sentença de primeiro grau, proferida pela 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital, que em 18 de dezembro de 2002 julgou improcedente a ação proposta pelo Ministério Público paulista.

A então Promotoria de Justiça da Cidadania pedia à Justiça que condenasse Paulo Maluf, Marcelo Daura e Francisco Nieto Martins e as empresas A D’oro Alimentícia Comercial Ltda, Obelisco Agro-pecuária Empreendimentos e AIM Comércio e Representação a ressarcir os danos causados com a compra superfaturada.

Insatisfeito com a decisão, o Ministério Público apelou ao Tribunal de Justiça reclamando a reforma da sentença. De acordo com o MP, a prefeitura gastou R$ 778,4 mil na compra de 449,9 mil quilos de frango, favorecendo as empresas A D’Oro e Obelisco. De acordo como o Ministério Público os acusados teriam cometidos atos de improbidade administrativa e causado prejuízos aos cofres públicos. O MP apurou que uma das empresas tinha como sócias a mulher de Maluf, Sylvia, e a filha, Lígia.

O processo de licitação para a compra de frangos começou em 1996 e a vencedora foi a empresa Frigobrás – Companhia Brasileira de Frigoríficos, que receberia R$ 332 mil pela venda de 200 quilos de carne de frango. No entanto, o contrato foi rompido porque a empresa ganhadora da licitação estaria praticando preços 3% acima do valor comercializado pelo mercado.

Um mês depois foi publicado despacho da Secretaria Municipal de Abastecimento (Semab) reduzindo a quantidade de carne de frango para 191.898 quilos e mantido o valor unitário do produto. O novo contrato, agora no valor de R$ 331.983,54, foi firmado com a empresa A D’oro Alimentícia Comercial Ltda.

FONTE: http://www.conjur.com.br/2010-abr-26/paulo-maluf-condenado-superfaturamento-compra-frango

Os germes da sua escova de dente!

Essa matéria é do blog DIÁRIO DE BIOLOGIA, que é fantástico!! VAMOS PRESTAR ATENÇÃO NAS NOSSAS ESCOVINHAS DE DENTES, OK?

Já parou para pensar na quantidade de bactérias que habitam sua escova de dente? Sabia que uma escova infectada pode até transmitir doenças? Embora muitas pessoas pensem que é um instrumento limpo, a verdade pode surpreender e já vou logo adiantando: sua escova de dente neste momento pode estar carregando muita sujeira, bactérias e germes em geral entre as cerdas.

Não adianta se assustar, naturalmente a nossa boca abriga milhões de germes vivos que são de certo modo benéficos. Muitas das bactérias, fungos e vírus permanecem na sua escova de dente! Toda vez que escovamos deixamos uma série de microorganismos infecciosos por entre as cerdas da nossa escova. Estes germes podem proliferar ali e voltar para sua boca. Mas, não adianta reclamar: a escova de dente é a grande responsável pela limpeza diária e não dá pra ficar sem ela.

Especialistas sugerem que as escovas sejam secas ao ar livre. Isto dificulta a proliferação de bactérias (que adoram umidade!). Armários, copinhos bonitinho, taças de cristal, cálice de ouro só acumulam umidade e os germes “amam muito tudo isso!”. O recomendado também, é que as escovas sejam substituídas inadiavelmente a cada dois meses e que sejam armazenadas bem longe da torneira, também para evitar umidade.

Na sua escova de dentes pode ter:
1. Streptococcus mutans - a principal bactéria que causa a cárie dentária.
2. Estreptococo beta-hemolítico - a principal bactéria que causa infecção estreptocócica (faringoamigdalites).
3. Candida albicans - fungo principais causando aftas em bebês.
4. Bactérias coliformes - estes são encontrados no banheiro (ecaaaa!).
5. Herpes simplex virus - que provoca frio feridas.

STJ mantém direito à adoção (casal homossexual)

O STJ decidiu ontem que um casal de lésbicas de Bagé (RS) tem o direito de manter a adoção de uma criança

Brasília. A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) proferiu ontem uma decisão inovadora para o direito de família. Por unanimidade, os ministros negaram recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul e mantiveram a decisão que permitiu a adoção de duas crianças por um casal de mulheres. Seguindo o voto do relator, ministro Luis Felipe Salomão, a Quarta Turma do STJ reafirmou o entendimento de que, nos casos de adoção, deve prevalecer sempre o melhor interesse da criança.

"Esse julgamento é muito importante para dar dignidade ao ser humano, para o casal e para as crianças", afirmou Salomão. "Não se pode supor que o fato dos adotantes serem duas mulheres possa causar algum dano (à formação das crianças), dano ao menor seria a não adoção", disse o ministro João Otávio de Noronha, presidente da Quarta Turma.

Uma das mulheres já havia adotado as duas crianças ainda bebês. Sua companheira, com quem vive desde 1998 e que ajuda no sustento e educação dos menores, queria adotá-los por ter melhor condição social e financeira, o que daria mais garantias e benefícios às crianças. O tribunal gaúcho, por unanimidade, reconheceu a entidade familiar formada por pessoas do mesmo sexo e a possibilidade de adoção para constituir família.

A decisão apontou, ainda, que estudos não indicam qualquer inconveniência em que crianças sejam adotadas por casais homossexuais, importando mais a qualidade do vínculo e do afeto no meio familiar em que serão inseridas. O Ministério Público gaúcho recorreu, alegando que a união homossexual é apenas sociedade de fato, e a adoção de crianças, nesse caso, violaria uma séria de dispositivos legais.

Salomão ressaltou que o laudo da assistência social recomendou a adoção, assim como o parecer do Ministério Público Federal. Para ele, os laços afetivos entre as crianças e as mulheres são incontroversos.

União

8 anos é o tempo em que as duas crianças moram com o casal homossexual, que pediu a adoção, autorizada em 2006 pela Justiça gaúcha

SEM COMENTÁRIOS...

sexta-feira, 26 de março de 2010

Simplicidade é tudo!

PRECONCEITO EM RELAÇÃO AOS OBESOS

Como uma mulher cuja altura e peso me colocam na categoria de obesa na tabela de índice de massa corporal, recentemente me encolhi quando Michelle Obama falou sobre colocar suas filhas de dieta.

Embora tenha certeza de que as intenções da primeira-dama são as melhores, também sei que seus comentários sobre obesidade infantil acrescentarão um fardo ainda maior estigma de ter sobrepeso nos Estados Unidos.

Em agosto do ano passado, Delos M. Cosgrove, cirurgião cardíaco e presidente da prestigiada Clínica Cleveland, disse a um colunista do New York Times que, se pudesse se escapar legalmente, nunca contrataria um obeso.

Ele provavelmente conseguiria se safar, na verdade, pois nenhuma legislação federal protege os direitos civis dos trabalhadores gordos, e apenas um estado, Michigan, proíbe a discriminação baseada no peso.

Cosgrove pode ser direto demais, mas está longe de estar sozinho. Posturas públicas sobre gordos nunca foram tão críticas; estigmatizar pessoas gordas se tornou não apenas aceitável mas, em alguns círculos, necessário.

Já me sentei em reuniões com colegas que nem sonhariam em depreciar cor, sexo, classe social ou atratividade geral de alguma pessoa, mas que parecem tranquilos ao comentar sobre seu peso.

Ao longo dos últimos anos, os gordos se tornaram bodes expiatórios para todos os tipos de desgraças culturais. "Hoje, existe uma atmosfera onde não há problema em colocar a culpa de tudo no peso", disse Linda Bacon, pesquisadora nutricional e autora de "Health at Every Size: The Surprising Truth About Your Weight" (Saúde de Todos os Tamanhos: a Surpreendente Verdade Sobre sua Saúde, sem versão em português).

"Se estamos preocupados com a mudança climática, alguém aparece com um artigo sobre como as pessoas gordas pesam mais, portanto precisam de mais combustível, e culpam aqueles acima do peso pela mudança do clima. Temos essa forte crença de que é culpa deles, que tudo se explica pela gula ou falta de exercícios".

Não é segredo que ser gordo raramente é bom para sua carreira. Heather Brown experimentou isso em primeira mão. Alguns anos atrás, ela se candidatou a um emprego de redatora numa pequena organização sem fins lucrativos na região de Boston.

Depois de uma bem-sucedida entrevista por telefone, ela foi convidada a comparecer no escritório. "Assim que cumprimentei a entrevistadora, já sabia que ela não me contrataria", disse Brown. "Ela lançou um olhar de absoluto desdém. Durante a entrevista, ela nem mesmo olhava para mim, ficava olhando para o lado", diz. Brown, de 36 anos, trabalha hoje como reitora-assistente numa faculdade próxima a Chicago.

Essa história é familiar para pessoas como Bill Fabrey, advogado que fundou, em 1969, a Associação Nacional para Acelerar a Aceitação dos Gordos nos Estados Unidos.

Os arquivos da organização, segundo ele, são repletos de histórias de pessoas que perderam empregos ou promoções por conta do peso, ou que nem chegaram a ser contratas.

Algumas das mais deliberadas discriminações a gordos vêm de profissionais da medicina. Rebecca Puhl, psicóloga clínica e diretora de pesquisa do Centro Rudd de Diretrizes Alimentares e Obesidade, em Yale, estudou o estigma da obesidade por mais de uma década.

Mais da metade dos 620 médicos entrevistados para um estudo descreviam pacientes obesos como "estranhos, sem atrativos, feios e improváveis de obedecer a um tratamento" (essa última é significativa, pois médicos que acham que os pacientes não seguirão suas instruções acabam tratando e prescrevendo de maneira diferente).

Puhl disse estar especialmente incomodada com o quão abertamente os médicos expressavam seus preconceitos. "Se estivesse estudando preconceitos de gênero ou raça, eu não poderia usar as ferramentas de avaliação que uso, pois as pessoas não seriam tão verdadeiras", afirmou. "Elas tentariam ser mais politicamente corretas".

Apesar da abundância de pesquisas mostrando que a maioria das pessoas é incapaz de realizar mudanças significativas e de longo prazo em seu peso, fica claro que os médicos tendem a enxergar a obesidade como uma questão de responsabilidade pessoal.

Talvez eles vejam a vergonha como uma estratégia de tratamento de saúde. Caso seja verdade, isso está funcionando? Não muito.

Pessoas acima do peso fogem de tais julgamentos simplesmente evitando visitas ao médico, seja para exames de rotina, preventivos ou problemas de saúde urgentes.

De fato, Peter A. Muennig, professor-assistente de política de saúde em Columbia, diz que o estigma pode fazer mais que manter as pessoas acima do peso longe dos médicos: ele pode até mesmo deixá-los doentes.

"O preconceito é intensamente estressante", diz. "O estresse coloca o corpo em alerta total, o que eleva a pressão, o nível de açúcar, tudo que você precisa para combater ou fugir do predador".

Com o tempo, esses estresses crônicos levam a um quadro de pressão alta, diabetes e outras doenças, muitas delas (surpresa!) associadas à obesidade.

Em estudos, Muennig descobriu que as mulheres que dizem se sentir pesadas demais sofrem de mais doenças mentais e físicas do que aquelas que se dizem confortáveis com seu tamanho - não importando seu peso.

Um recente estudo mostra que, quando mais alta a massa corporal de um paciente, menos respeito o médico expressa por ele. E quanto menos respeito um médico tem por seu paciente, segundo Mary Huizinga, principal autora do estudo e professora-assistente da Escola de Medicina Johns Hopkins, menos tempo o médico passa com o paciente - e menos informação ele oferece.

No último outono nos Estados Unidos, a Universidade Lincoln, no sul da Pensilvânia, anunciou que iria pesar e medir todos seus calouros, e exigiriam que aqueles com um IMC acima de 30 se inscrevessem numa aula especial de fitness.

Defensores dos direitos dos gordos chamaram isso de discriminação: se a aula de fitness era tão importante para a saúde do aluno, não deveria ser obrigatória para todos? Os administradores da universidade voltaram atrás após um furacão de repercussões negativas.

Mas a controvérsia destaca o fato de que esse estigma não diz respeito a aprimorar a saúde dos indivíduos, como sustentam médicos como Delos Cosgrove. Se assim fosse, as conversas seriam sobre saúde, em vez de números na escala e tabela de IMC.

Linda Bacon conta a história de uma adolescente acima do peso, cuja escola passava por uma "campanha de bem-estar". Os corredores foram cobertos com pôsteres dizendo: "Evite a obesidade adolescente". Depois que os cartazes foram afixados, segundo a menina, seus colegas de escola começaram a ridicularizá-la em público, apontando para a menina obesa dos cartazes e dizendo: "Olhem a menina gorda".

Ela conta que os alunos mais pesados foram induzidos a sentir culpa por suas escolhas de almoço, enquanto os magros podiam comer qualquer coisa sem ouvir comentários - mesmo que fosse exatamente o que as crianças gordas estavam comendo.

"O estigma dá às crianças magras permissão para achar que há algo de errado com as crianças mais pesadas", disse Bacon, a pesquisadora nutricional. "E isso não ajuda com que olhem para seus próprios hábitos de saúde. Tem de haver uma maneira de fazer isso de forma mais respeitosa e eficiente", diz.

Harriet Brown leciona jornalismo para revistas na Newhouse School, em Syracuse, NY.

© 2010 New York Times News Service

quinta-feira, 25 de março de 2010

A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez. (Nietzsche)

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A felicidade é algo que a gente pode ter e que não depende do nosso manequim.

Boris Casoy e a gafe de ano novo

DOIS GARIS DE SÃO PAULO FORAM FILMADOS PARA FALAREM A UMA REDE DE TV - E DESEJARAM FELIZ ANO NOVO, MUITA PAZ, FELIZ 2010 PARA BORIS CASOY E SUA EQUIPE-

E ADIVINHEM O QUE ELE FALA EM OFF, PENSANDO QUE NÃO ESTAVA NO AR AINDA-

"...QUE M.. DOIS LIXEIROS DESEJANDO FELICIDADES...
DO ALTO DA SUAS VASSOURAS.."

"...DOIS LIXEIROOOS..."

"... O MAIS BAIXO DA ESCALA DO TRABALHO..."

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Dicas universais para afinar o corpitcho!!

A minha amiga Disraelly Calaça me mostrou um blog fantástico e com dicas fantásticas, especialmente para as fofinhas como eu.
Compartilho com todos essas maravilhosas dicas que podem ser vistas no link http://www.trendytwins.com.br/2009/08/twin-da-moda-afinando-o-corpitcho.html
Amei!!

Rechonchudas também apreciam lindas lingeries

Veja o blog http://blog-br.com/madameformosa/

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PARABÉNS aos mestres que fazem parte do que sou.

FLYCHELANGELO

As montagens são bobinhas, o material é barato… Mas o sucesso está correndo o mundo. FLYCHELANGELO é o apelido que este artista anônimo recebeu pelas suas montagens criativas usando moscas mortas. O trabalho apenas consiste de colar as moscas em um papel comum e usar lápis para criar uma situação. O resultado é incrível (apesar de parecer ser uma brincadeira).

Fonte: http://diariodebiologia.com/

Saquinhos para bebês

Os "Noonies™" são estes saco para bebês extremamente legais! Perfeitos para depois do banho ou para um momento de relax, eles também foram criados pensando em servir de "figurino fofinho" para fotografias. Sem dúvida deixam qualquer parente e amigo babando pelos pequenos. Os "Noonies™" são 100% algodão por fora e a parte interna é forrada com um tecido extremamente macio. O melhor porém, são os tipos de estampas e desenhos, que ficam ainda mais incríveis quando têm um bebê rechonchudo dentro. Criações da "Lalas Pequenos", não são feitos para dormir durante à noite ou sem um responsável junto. Custam 45 dólares cada.

Sabedoria oriental

Neste verão, você quer ser sereia ou baleia?

Academia Runner tem um outdoor que diz o seguinte:
Neste verão, você quer ser sereia ou baleia?

Uma mulher enviou a eles a sua resposta e distribuiu o seguinte e-mail por aí .

"Ontem vi um outdoor da Runner, com a foto de uma moça escultural
de biquíni e a frase: Neste verão, qual você quer ser? Sereia ou
Baleia?

Respondo: Baleias sempre estão cercadas de amigos. Baleias têm vida sexual ativa, engravidam e têm filhotinhos fofos. Baleias amamentam.Baleias nadam por aí, cortando os mares e conhecendo lugares legais como as banquisas de gelo da Antártida e os recifes de coral da Polinésia. Baleias têm amigos golfinhos. Baleias comem camarão à beça. Baleias e
Baleias esguicham água e brincam muito. Baleias cantam muito bem e têm até CDs gravados. Baleias são enormes e quase não têm predadores naturais. Baleias são bem resolvidas, lindas e amadas.

Sereias não existem.
Se existissem viveriam em crise existencial: 'Sou um peixe ou um ser humano?'
Não têm filhos, pois matam os homens que se encantam com sua beleza.
São lindas mas tristes e sempre solitárias...

Runner, querida, prefiro ser baleia!"